“Forças do Exército operaram durante o último dia na área de Al Zaytun, ao sul de Gaza, e mataram dezenas de terroristas em combates terrestres e ataques aéreos seletivos”, informou um porta-voz militar em comunicado nesta quarta-feira.
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Na operação, “foram encontradas numerosas armas”, e milicianos palestinos lançaram mísseis antitanque contra as tropas, ao que o Exército respondeu com ataques aéreos com aviões de combate e helicópteros, “atacando os terroristas e as estruturas” onde se escondiam.
No ar, o Exército realizou “múltiplas atividades aéreas no bairro de Zaytun, atacando dezenas de alvos terroristas onde se localizavam infraestruturas terroristas”.
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Além disso, as tropas “intensificaram suas atividades em Khan Younis, atacando alvos” dos terroristas e matando uma vintena de seus membros, enquanto os ataques também se aprofundaram na área oeste da cidade.
Por sua vez, dezenas de pessoas morreram ou ficaram feridas entre a noite passada e a madrugada desta quarta-feira em bombardeios israelenses, segundo a agência oficial de notícias palestina Wafa.
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No bairro de Zaytun, os ataques atingiram dezenas de casas, causando “dezenas de mortes e feridos, a maioria dos quais ainda estão sob os escombros” dos prédios destruídos.
Os socorristas civis e as ambulâncias não puderam chegar às áreas atacadas no bairro para recuperar os corpos dos mortos e transportar os feridos, afirma a Wafa.
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Netanyahu afirmou que Israel não pagará pelo resgate dos reféns de Gaza
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, afirmaram na terça-feira que Israel não pagaria nenhum preço pela devolução dos reféns mantidos em Gaza, em meio a negociações para sua liberação.
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Questionado sobre os 134 reféns ainda retidos em Gaza, Smotrich disse à Kan Radio que seu retorno era “muito importante”, mas que não poderiam ser libertados “a qualquer preço”.
A forma de libertá-los seria aumentar a pressão militar sobre Gaza e derrotar o Hamas, o grupo terrorista que governa a Faixa bloqueada, acrescentou.
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Suas declarações provocaram críticas do líder da oposição, Yair Lapid, e do ministro Benny Gantz, e enfureceram algumas famílias de reféns que têm pressionado o governo para chegar a um acordo.
Pouco depois da entrevista radiofônica, o escritório do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu publicou uma declaração ecoando a posição de Smotrich.
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“Há muita pressão sobre Israel, de dentro e de fora do país, para encerrar a guerra antes de alcançarmos todos os nossos objetivos, incluindo um acordo para libertar os reféns a qualquer preço”, disse Netanyahu. “Não estamos dispostos a pagar nenhum preço, certamente não o custo delirante exigido pelo Hamas, que significaria a derrota do Estado de Israel”.
(Com informações de EFE e Reuters)
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