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EUA e Coreia do Sul iniciam exercícios militares anuais em meio a tensões com Coreia do Norte

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Nesta segunda-feira (4), os Estados Unidos e a Coreia do Sul deram início aos seus exercícios militares anuais, que este ano terão uma duração prolongada e incluirão simulações com fogo real, em resposta às crescentes ameaças da ditadura norte-coreana, que continua avançando com seu programa balístico e nuclear, alegando supostas “provocações” externas.

Esses exercícios são os primeiros do tipo desde que Pyongyang abandonou o acordo intercoreano de 2018 para reduzir as tensões na zona fronteiriça. Denominado “Escudo da Liberdade”, o exercício anual terá uma duração de 11 dias e representa uma das maiores operações conjuntas realizadas por ambos os países na região em anos.

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Embora Pyongyang continue denunciando essas atividades por parte dos dois países aliados, que incluem simulações de invasão contra a Coreia do Norte, tanto os Estados Unidos quanto a Coreia do Sul insistem que tais ações são “puramente defensivas”.

As autoridades de Seul e Washington afirmaram que o objetivo desses exercícios é aprimorar a “postura de defesa combinada” de ambos os países, com foco em operações terrestres, aéreas e marítimas, além de questões cibernéticas.

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O exercício deste ano contará com a participação de pessoal de outros 10 países membros do Comando da ONU, como Austrália, Bélgica, Canadá, Colômbia, França, Reino Unido, Grécia, Itália, Nova Zelândia, Filipinas e Tailândia.

Enquanto isso, a Coreia do Norte tem aumentado a tensão na região, realizando uma série de testes de mísseis e exercícios de artilharia, além de se aproximar da Rússia, transferindo equipamentos militares para o país. Essa escalada de agressividade é vista como uma estratégia para obter vantagens diplomáticas e conseguir o alívio de sanções internacionais.

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A situação é acompanhada de perto diante das eleições presidenciais nos EUA, em novembro, e das eleições parlamentares na Coreia do Sul, em abril, com a Coreia do Norte buscando fortalecer sua posição negociadora através de seu arsenal nuclear avançado.

 

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Com informações da Europa Press, EFE e AP

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