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Cresce interesse por reservas de alimentos para emergências, mas especialistas recomendam cautela

As reservas de alimentos de longa duração, conhecidas como “comidas do fim do mundo”, têm sido parte da cultura americana por décadas, muitas vezes associadas à preparação para desastres naturais e outras situações de emergência. Recentemente, este conceito ganhou destaque nas redes sociais, com vídeos populares apresentando essas refeições e as reações dos usuários a seus sabores e texturas.

Essas comidas consistem geralmente em produtos desidratados ou em pó, embalados em baldes e comercializados com a promessa de manterem seu sabor e qualidade por mais de 30 anos. Disponíveis tanto online como em supermercados, os kits oferecem uma variedade de refeições, incluindo opções para diferentes dietas, como sem glúten ou vegetarianas.

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Para preparar essas refeições, normalmente é necessário adicionar água, sem a necessidade de aquecimento ou energia elétrica. Embora essa prática seja comum nos Estados Unidos, ainda não é tão difundida no Brasil, onde alternativas como o armazenamento em garrafas PET têm sido discutidas em redes sociais.

Especialistas em nutrição alertam que, embora essas comidas possam ser úteis em situações de emergência, elas tendem a ser pobres em nutrientes essenciais, como fibras e proteínas, além de conterem quantidades consideráveis de açúcar e corantes. Recomenda-se priorizar alimentos frescos ou minimamente processados para manter uma dieta equilibrada.

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Alguns indivíduos justificam o armazenamento de alimentos por meio desses kits como uma medida preventiva para possíveis crises, como desemprego ou escassez de alimentos. Eles compartilham dicas sobre como conservar alimentos básicos por longos períodos, mencionando itens como arroz, macarrão e enlatados.

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