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O exército de Israel determinou a interrupção dos sinais de GPS em diversas cidades, incluindo a região metropolitana de Tel Aviv e Jerusalém, com o propósito de prevenir possíveis ataques de mísseis ou drones do Irã ou de grupos terroristas apoiados pelo país na região.
A interferência no GPS gerou consideráveis inconvenientes na vida diária, causando frustração entre os habitantes locais.
Residentes que dependem de aplicativos de navegação, como Google Maps ou Waze, para se locomoverem em Tel Aviv, relataram que seus dispositivos indicavam estar na capital libanesa, Beirute, ou mesmo no Cairo, no Egito.
Muitos indivíduos recorreram às redes sociais para compartilhar capturas de tela do bloqueio, que afetou transações online, entregas e serviços de transporte por aplicativo.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, declarou na semana passada que a interrupção do GPS foi iniciada “para neutralizar ameaças”, reconhecendo que “apesar das inconveniências causadas, é uma ferramenta vital e necessária em nossas capacidades defensivas”.
Embora o pico da interferência tenha ocorrido na semana passada, alguns episódios esporádicos persistem nesta semana.
Israel permanece em estado de alerta máximo desde seu ataque em Damasco na semana passada, que resultou na morte de comandantes iranianos importantes e desencadeando uma ameaça de retaliação por parte do Irã.