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EUA acusam Rússia de ter usado arma química contra forças ucranianas

Foto: Shutter stock

Nesta quarta-feira (1º), os Estados Unidos (EUA) acusaram a Rússia de ter utilizado a arma química cloropicrina contra as forças ucranianas, infringindo assim a Convenção sobre Armas Químicas. O Departamento de Estado divulgou um comunicado também apontando o uso de agentes químicos anti-distúrbios, como o gás lacrimogêneo, como tática de guerra na Ucrânia, em outra violação à convenção.

O comunicado destacou que o uso dessas substâncias não foi um evento isolado, sugerindo que a motivação por trás das ações russas era deslocar as forças ucranianas de posições estratégicas e obter vantagens táticas no campo de batalha.

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Simultaneamente, Washington anunciou um novo conjunto de sanções direcionadas a empresas e indivíduos que financiam a invasão russa na Ucrânia. Essas sanções atingem não apenas empresas de defesa russas e entidades chinesas, mas também unidades de pesquisa e empresas envolvidas nos programas de armas químicas e biológicas da Rússia.

O Departamento de Estado prosseguiu, citando incidentes anteriores, como os envenenamentos de Alexei Navalny, opositor do presidente russo Vladimir Putin, e de Sergei e Yulia Skripal com agentes nervosos do tipo Novichok. Navalny faleceu na prisão em 16 de fevereiro sob circunstâncias ainda não esclarecidas, enquanto Skripal e sua filha foram envenenados no Reino Unido em 2018.

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Apesar das afirmações russas de que não possuem mais um arsenal químico militar, a pressão sobre o país para uma maior transparência sobre o uso desse tipo de armamento persiste.

De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, a cloropicrina é uma substância que, quando inalada, representa riscos significativos para a saúde.

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