Mundo

Presidente de Israel chama de ‘má-fé’ pedido de prisão do TPI contra Netanyahu: ‘É mais que ultrajante’

Foto: Reprodução/X @netanyahu

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O presidente de Israel, Isaac Herzog, criticou o pedido de prisão do primeiro-ministro irasraelense, Benjamin Netanyahu, por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza, região comandada pelos terroristas palestinos do Hamas. O anúncio foi feito pelo procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI), Karim Khan.

Kahn também anunciou um pedido de prisão semelhante contra o líderes do grupo terrorista palestino Hamas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Os pedidos de prisão ainda precisam ser autorizados pelos juízes do Tribunal Penal Internacional.

Em vídeo divulgado nesta segunda (20), Karim Kahn afirmou ter “motivos razoáveis” para incriminá-los com base em provas recolhidas e examinadas por seu gabinete.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Essa será a 1ª vez que o TPI julgará uma ação legal contra um aliado do governo dos EUA desde sua criação, em 2002.

CONFIRA A DECLARAÇÃO COMPLETA:

“O anúncio do procurador do TPI é mais que ultrajante e mostra até que ponto o sistema judicial internacional corre o risco de entrar em colapso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Tomado de má-fé, este movimento unilateral representa um passo político unilateral que encoraja terroristas em todo o mundo e viola todas as regras básicas do tribunal de acordo com o princípio da complementaridade e outras normas legais.

Os líderes do Hamas são ditadores opressivos, culpados de lançar assassinatos em massa, violações em massa e raptos em massa de homens, mulheres, crianças e bebés.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Qualquer tentativa de traçar paralelos entre estes terroristas atrozes e um governo democraticamente eleito de Israel – trabalhando para cumprir o seu dever de defender e proteger os seus cidadãos inteiramente em conformidade com os princípios do direito internacional – é ultrajante e não pode ser rejeitada por ninguém.

Não esqueceremos quem iniciou esta guerra e quem violou, massacrou, queimou, brutalizou e raptou cidadãos e famílias inocentes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Não esqueceremos os nossos reféns, cujo regresso seguro deve ser a principal preocupação da comunidade internacional.

Esperamos que todos os líderes do mundo livre condenem abertamente este passo e o rejeitem firmemente”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile