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OTAN discute uso das armas fornecidas à Ucrânia dentro do território russo

Foto: Pixabay/Clker-Free-Vector-Images

Os líderes da Aliança Atlântica estão preocupados com o fato de a Rússia estar ganhando vantagem, mas não sabem se devem permitir que a Ucrânia contra-ataque, com as armas fornecidas, além de suas fronteiras.

Os ministros das Relações Exteriores da OTAN se reuniram para discutir a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar suas armas para lançar ataques em território russo.

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A reunião de dois dias em Praga centrou-se na questão do eventual levantamento das restrições que, até o momento, têm limitado a capacidade da Ucrânia de infligir danos além da fronteira russa.

Até agora, o Ocidente tem se abstido de permitir que suas armas sejam usadas para esse fim, com receio de escalonar o conflito para uma guerra mais vasta com a Rússia, mas a questão está se tornando cada vez mais dividida.

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Ao contrário da Alemanha ou dos Estados Unidos, o presidente francês Emmanuel Macron tem se manifestado a favor do levantamento das restrições e até se recusou a excluir a possibilidade de enviar tropas francesas para a Ucrânia.

Sua rival de longa data e líder da extrema-direita, Marine le Pen, alertou para as potenciais consequências de tal ação.

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Durante a reunião, os ministros das Relações Exteriores da OTAN também abordarão a questão de quem deverá ser o próximo secretário-geral da organização. Jens Stoltenberg deverá deixar o cargo em outubro, após quatro prorrogações de seu mandato.

O primeiro-ministro holandês de longa data, Mark Rutte, é apontado como o provável sucessor.

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*Com informações da Euro News

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