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EUA solicitam votação na ONU para proposta de cessar-fogo em Gaza

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Os Estados Unidos anunciaram neste domingo que solicitaram ao Conselho de Segurança da ONU que vote, sem especificar uma data, seu projeto de resolução que insta Israel e o grupo terrorista Hamas a adotarem “sem demora” uma proposta de cessar-fogo em Gaza que está em discussão.

Segundo fontes diplomáticas, a votação está prevista para segunda-feira, mas ainda não foi confirmada pela presidência sul-coreana da referida instância das Nações Unidas.

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“Neste domingo, os Estados Unidos solicitaram ao Conselho de Segurança que proceda à votação sobre o projeto de resolução americano (…), apoiando a proposta em discussão”, declarou Nate Evans, porta-voz da missão americana junto à ONU, em comunicado.

“Os membros do Conselho não devem perder essa oportunidade e devem falar com uma única voz em apoio a este acordo”, acrescentou.

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Na semana passada, a embaixadora dos Estados Unidos, Linda Thomas-Greenfield, pediu ao Conselho de Segurança da ONU que apoiasse a proposta feita pelo presidente norte-americano.

A funcionária disse que havia distribuído um esboço de resolução aos outros 14 membros do conselho para apoiar a proposta de encerrar o conflito iniciado com o ataque surpresa do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro, que resultou na morte de cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis israelenses.

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“Inúmeros líderes e governos, também na região, apoiaram este plano, e pedimos ao Conselho de Segurança que se junte a nós ao exigir a implementação deste acordo sem demora e sem mais condições”, afirmou em comunicado.

Sobre a proposta, Biden disse que a primeira fase duraria seis semanas, com um “cessar-fogo pleno e completo”, uma retirada das forças israelenses de todas as áreas povoadas de Gaza e a libertação de alguns reféns, como mulheres, idosos e feridos, em troca de centenas de prisioneiros palestinos.

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Os reféns americanos seriam libertados nesta fase, e os restos mortais dos reféns falecidos seriam devolvidos às suas famílias. Haveria um aumento na assistência humanitária, com 600 entradas em Gaza por dia.

Na segunda fase, todos os outros reféns vivos seriam libertados, incluindo soldados, e as forças israelenses se retirariam de Gaza. Biden afirmou que se o Hamas cumprir seus compromissos, o cessar-fogo temporário se tornaria um “cessar permanente de hostilidades”.

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Cerca de 250 pessoas, a maioria civis israelenses, foram sequestradas em 7 de outubro. Mais de 100 foram libertadas durante uma breve trégua no final de dezembro e início de janeiro. Israel estima que cerca de 80 pessoas ainda estejam retidas, além dos restos mortais de cerca de 43 falecidos.

Os ataques aéreos e ofensivas terrestres israelenses em Gaza, controlada pelo Hamas, resultaram na morte de mais de 36.000 palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, que não faz distinção entre combatentes e civis.

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A terceira fase do plano anunciado por Biden prevê o início de uma grande reconstrução de Gaza, que enfrenta décadas de trabalhos de recuperação após os estragos causados pela guerra.

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