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Argentina desenvolve plano para quitar dívida de US$ 5,5 bilhões com China e FMI

(Pixabay)

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O governo argentino está implementando esta semana uma estratégia para lidar com os vencimentos de dívidas com a China e o FMI, totalizando mais de US$ 5,5 bilhões entre junho e julho. A equipe econômica de Milei precisa pagar mais de US$ 2,9 bilhões em dívidas que vencem este mês e US$ 1,9 bilhão em julho, referentes a um swap com a China. Além disso, há um pagamento de US$ 643 milhões ao FMI previsto para julho.

Para conseguir honrar esses compromissos, o governo argentino começará se reunindo com o Conselho Executivo do FMI na quinta-feira (13), para discutir o caso argentino e buscar a aprovação da oitava revisão do programa de assistência. Espera-se que o conselho aprove o envio de US$ 800 milhões ao país.

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Juntamente com a aprovação, será publicado um relatório preparado pela equipe do FMI que avalia a situação econômica da Argentina.

Simultaneamente às negociações com o FMI, o governo argentino está revisando os compromissos do swap de moedas com a China. A equipe econômica está atualmente negociando com o país asiático para definir os próximos passos do acordo.

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Os pagamentos do swap com vencimento em junho e julho deste ano ocorrem apesar da renovação do contrato em 2023 com o Banco Popular da China (PBoC). O acordo inicial entre os bancos centrais dos dois países foi firmado em 2009, e a renovação do ano passado é válida até 6 de agosto de 2026.

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