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ONU diz que Israel pode ter cometido crime de guerra durante operação para resgatar reféns

Foto: Chickenonline/Pixabay

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O “custo civil” da operação israelense, que libertou quatro reféns na Faixa de Gaza no fim de semana, pode configurar crime de guerra, assim como a própria manutenção das pessoas em cativeiro pelo grupo terrorista palestino Hamas, afirmou a ONU na tarde desta terça-feira (11).

“Estamos profundamente chocados com o impacto nos civis da operação das forças israelenses em Nuseirat no fim de semana para garantir o resgate de quatro reféns”, afirmou o porta-voz do Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Jeremy Laurence.

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“Centenas de palestinos, muitos deles civis, foram supostamente mortos e feridos”, disse Jeremy Laurence.

“A forma como a operação foi conduzida, em uma área tão densamente povoada, coloca em questão se as forças israelenses respeitaram os princípios de distinção, proporcionalidade e precaução estabelecidos nas leis de guerra”, completou o porta-voz da ONU.

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Questionado sobre a credibilidade dos números do Hamas sobre Gaza, Jeremy Laurence afirmou que, antes do atual conflito, a ONU sempre confiou nas informações do Ministério da Saúde palestino, que eram “muito próximas de 100% de precisão”.

Com a guerra, há menos acesso para verificar esses dados, mas o porta-voz da ONU diz que a organização ainda tem contatos confiáveis no território.

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