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Zelensky cobra Brasil e China: ‘Serão Ouvidos Quando Seguirem Princípios das Nações Civilizadas’

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky renovou seu apelo ao Brasil e à China para que se envolvam ativamente nas negociações de paz sobre o conflito na Ucrânia, durante a Cúpula da Paz realizada na Suíça.

“Quando o Brasil e a China aderirem aos princípios que nos unem, países civilizados, aqui hoje, ficaremos felizes em ouvir seus pensamentos, mesmo que às vezes não se alinhem com a maioria do mundo”, declarou Zelensky ao encerrar o evento.

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Ele destacou que a Rússia está ocupando território ucraniano e perpetrando um conflito que resultou em muitas vítimas. “Não há divergência de opiniões, nem mal-entendidos diplomáticos. É um caso grave e de muitas vítimas. Não fomos nós que iniciamos esta guerra”, ressaltou o presidente ucraniano.

A cúpula reuniu mais de 100 países para discutir a paz na Ucrânia, mas a Rússia não participou das conversas, apesar de estar diretamente envolvida no conflito.

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Em maio, Brasil e China apresentaram conjuntamente uma moção com seis pontos para a resolução da guerra entre Rússia e Ucrânia, incluindo a organização de uma conferência internacional de paz reconhecida por ambas as partes. Contudo, a Rússia não foi convidada para o congresso na Suíça, o que contrariou a resolução conjunta.

Lula foi convidado para comparecer ao evento pela presidente da Suíça, Viola Amherd, mas recusou, argumentando que uma solução para o conflito só deveria ocorrer com a presença de representantes russos e ucranianos. Em vez disso, o Brasil enviou sua embaixadora na Suíça como observadora do evento. O governo chinês não compareceu nem enviou representantes para a conferência em Lucerna.

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Durante a cúpula, Zelensky criticou a postura da China e sugeriu que o governo de Xi Jinping apresente suas propostas de paz diretamente ao povo ucraniano, em vez de através dos meios de comunicação.

“Eu acredito que a China poderia nos ajudar, e é por isso que eu gostaria que as propostas chinesas fossem apresentadas dentro do nosso diálogo. Não posso receber propostas através dos meios de comunicação”, afirmou o líder ucraniano.

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