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Acusado de ser ligado ao Hamas, palestino impedido de entrar no Brasil diz que exigirá “desculpas e indenizações”

Foto: Reprodução

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O palestino Muslim Abuumar, impedido de entrar no Brasil por suspeitas de ligação com o grupo terrorista Hamas, se manifestou pela 1ª vez sobre a sua repatriação no domingo (23). Após chegar à sua casa na capital da Malásia, Abuumar disse nas redes sociais que a decisão da Polícia Federal (PF) foi injusta e que buscará a Justiça para “exigir desculpas e indenizações”.

“Para mim e para os ativistas brasileiros que apoiam os direitos palestinos, a batalha ainda não acabou, e continuaremos a busca legal para anular esta decisão injusta e exigir desculpas e indenizações. Estou absolutamente certo de que a justiça prevalecerá no final”, escreveu Abuumar nas redes sociais.

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Abuumar diz na publicação que a “viagem familiar mal sucedida” para o irmão no Brasil foi prejudicada por suas atividades acadêmicas de apoio à luta palestina.

O homem acusou a Polícia Federal (PF) de estar sob ordens dos EUA, aliado de Israel em meio à guerra contra o Hamas.

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Abuumar disse ainda que a PF concentrou suas perguntas sobre suas “opiniões políticas e atividades acadêmicas em apoio à causa palestina”.

O palestino afirmou que não teve direito a advogado e tradutor e que, ao ser informado do impedimento para entrar no Brasil, rejeitou a repatriação.

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“A polícia apresentou um conjunto de alegações forjadas de apoio ao terrorismo, devido à minha atividade acadêmica em apoio à causa palestina e à minha posição clara de apoio aos direitos palestinianos e de denúncia da ocupação terrorista sionista da Palestina”, escreveu Abuumar.

Na sexta (21), Muslim Abuumar chegou ao Aeroporto de Guarulhos e foi recebido por agentes da PF. No sábado (22), uma liminar suspendeu sua repatriação, exigindo esclarecimentos da PF. A defesa afirmou desconhecer ligação com o Hamas. No domingo (23), a Justiça Federal autorizou a repatriação, e a família embarcou para Doha na mesma noite.

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