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Furacão Beryl se torna extremamente perigoso de categoria 4 e ameaça o sudeste do Caribe

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Beryl, o primeiro furacão da temporada atlântica de 2024, fortaleceu-se neste domingo para se tornar uma tempestade “extremamente perigosa” de categoria 4, ameaçando o sudeste do Caribe, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Com ventos máximos sustentados de 215 quilômetros por hora, Beryl “tornou-se um furacão de categoria 4 extremamente perigoso” que deverá atingir as Ilhas de Barlavento com ventos potencialmente fatais e tempestades a partir da manhã de segunda-feira, informou o NHC.

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À medida que avança, Beryl deve atingir a categoria 4, afetando as ilhas Granadinas, Barbados, Montserrat, Santa Lúcia, Martinica, além de países como Jamaica, Porto Rico, República Dominicana, Venezuela, Colômbia, Cuba, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, Belize e Guatemala.

O NHC, com sede em Miami (Flórida), informou em seu boletim mais recente sobre um alerta de furacão para a maioria das ilhas de Barlavento, bem como uma ameaça de tempestade tropical para as ilhas de Martinica e Dominica.

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O sistema, que se move a 33 quilômetros por hora na direção oeste, estava, de acordo com o boletim mais recente do NHC, a 675 quilômetros a leste-sudeste de Barbados.

Barbados, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Granada e Tobago estão sob alerta de furacão, enquanto um alerta de tempestade tropical está em vigor sobre a Martinica e Dominica, detalhou o centro.

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Em Bridgetown, capital de Barbados, os carros faziam fila nos postos de gasolina, enquanto os supermercados e mercearias estavam lotados de compradores de alimentos, água e outros suprimentos.

Desde o início da temporada de furacões na bacia do Atlântico, em 1º de junho, formaram-se até o momento duas tempestades tropicais: Alberto e Beryl, sendo esta última o primeiro furacão da temporada.

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Este ano, o Atlântico terá uma temporada de furacões muito acima da média, com a possibilidade de até treze furacões, dos quais até sete podem ser de categoria maior, segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.

A previsão reflete que este ano poderão se formar um total de 17 a 25 tempestades, ou seja, com ventos máximos sustentados acima de 62 quilômetros por hora.

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Segundo os especialistas, uma tempestade tão poderosa no início da temporada de furacões, que vai do início de junho ao final de novembro no Atlântico, é extremamente rara.

“Apenas cinco grandes furacões (categoria 3+) foram registrados no Atlântico antes da primeira semana de julho. Beryl seria o sexto e o que apareceria mais cedo nesta região do Atlântico tropical”, escreveu o especialista em furacões Michael Lowry no X.

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“É muito provável que o estado do mar seja muito difícil a partir da tarde de domingo, e especialmente durante a segunda-feira”, anteciparam os serviços meteorológicos da Martinica.

São esperadas ondas de 5 metros no canal de Santa Lúcia, ao sul da ilha francesa.

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Beryl foi o segundo fenômeno tropical nomeado desde o início de junho na bacia do Atlântico e agora é o primeiro furacão.

A Météo France prevê que a temporada de furacões de 2024 será “uma das mais intensas” nesta área.

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A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) também previu uma temporada abundante no final de maio, com a possibilidade de quatro a sete furacões de categoria 3 ou superior.

A agência citou as temperaturas quentes do Oceano Atlântico e as condições relacionadas ao fenômeno climático La Niña no Pacífico para explicar o aumento das tempestades.

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Nos últimos anos, os fenômenos meteorológicos extremos, incluindo furacões, tornaram-se mais frequentes e devastadores como resultado das mudanças climáticas.

(Com informações da AFP e EFE)

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