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Furacão Beryl, inédito no Caribe e ‘extremamente perigoso’, toca o solo em ilha de Granada

Foto: @CIRA_CSU/Reprodução/Twitter

O furacão Beryl, inédito no Caribe, tocou o solo às 11h10 desta segunda-feira (1º), de acordo com o boletim do Centro Nacional de Furacões (CNH) dos Estados Unidos (EUA). O furacão atingiu a ilha de Carriacou, em Granada, no sudeste do Caribe, uma região que também inclui ilhas como São Vicente e Granadinas e Barbados.

Esta é a 1ª vez na história que um furacão de categoria 4 atinge essa região em junho. Segundo o CNH, uma tempestade tão poderosa no início da temporada de furacões, que vai do início de junho ao final de novembro no Atlântico, é extremamente rara.

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As ilhas estão em alerta desde o fim de semana, quando Beryl passou de tormenta tropical para furacão. No domingo (30), o furacão ganhou força antes do previsto e subiu para a categoria 4, em uma escala de 5.

Além de Barbados, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Granada, o furacão deve atingir também Dominica e as ilhas de Martinica e Tobago. O fenômeno pode alcançar a costa sudeste do México após perder força e se tornar uma tormenta tropical.

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Os governos locais emitiram alertas por furacão, e o CNH pediu que as pessoas busquem refúgios seguros. Em Barbados, autoridades já registraram ventos de 111 km/h. Um furacão é considerado de categoria 4 na escala Saffir-Simpson quando possui ventos de pelo menos 209 km/h.

No final de maio, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) previu que a temporada de furacões deste ano seria “extraordinária”, com até sete tempestades de categoria 3 ou superior. A NOAA explicou que as temperaturas quentes do oceano Atlântico e as condições associadas ao fenômeno climático La Niña no Pacífico são responsáveis pelo aumento das tempestades.

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Nos últimos anos, eventos meteorológicos extremos, incluindo furacões, tornaram-se mais frequentes e devastadores como resultado da mudança climática.

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