Mundo

França: Primeiro-Ministro Apela à União Contra direita nacionalista nas Eleições

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O primeiro-ministro francês instou na quarta-feira os eleitores a formarem uma frente unida para bloquear a direita nacionalista nas eleições legislativas, alertando que o partido anti-imigração de Marine Le Pen era a única facção capaz de obter maioria absoluta.

Faltando quatro dias para o segundo turno das eleições, o futuro político da França permanece incerto, com o partido Agrupamento Nacional (RN) buscando assumir o controle do governo pela primeira vez.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O RN dominou o primeiro turno das eleições, apresentando ao partido de Le Pen a possibilidade de formar um governo, com seu protegido Jordan Bardella, de 28 anos, assumindo o cargo de primeiro-ministro em uma tensa “coabitação” com o presidente Emmanuel Macron.

No entanto, mais de 200 candidatos da esquerda e do centro abandonaram esta semana a corrida tripla no segundo turno da disputa, com o objetivo de evitar que o RN conquiste o assento.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Embora a formação deste chamado “Frente Republicano” pareça ter sido geralmente bem-sucedida para o governo, a questão chave agora é se os próprios eleitores responderão aos apelos para bloquear o RN.

“Há um bloco que pode obter maioria absoluta (na Assembleia Nacional) e é a extrema direita”, disse o primeiro-ministro Gabriel Attal à rádio France Inter.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“No domingo à noite, o que está em jogo no segundo turno é fazer tudo o que for possível para que a extrema direita não obtenha maioria absoluta”, acrescentou.

“Não é agradável para muitos franceses terem que bloquear (o RN)… votando em alguém que não desejavam”, acrescentou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Mas é nossa responsabilidade fazê-lo.”

Em um exemplo extremo de como funciona a frente unida, em uma circunscrição do norte da França, o candidato da esquerda dura se retirou para deixar uma disputa direta entre a extrema direita e o Ministro do Interior Gérald Darmanin, uma figura há muito odiada por alguns na esquerda.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile