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Comandante do Exército brasileiro busca retomar ‘parceria pragmática’ com a China

Foto: Criador de Imagens Bing

O General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, Comandante do Exército brasileiro, está esta semana na China para se reunir com altos escalões militares da ditadura comunista asiática. A China tem ganhado destaque como potência no setor de defesa nos últimos anos.

O objetivo do Brasil, conforme a estratégia do Itamaraty, é manter uma abordagem pragmática com Pequim, ao mesmo tempo que preserva boas relações com o Ocidente.

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O Brasil busca restabelecer a cooperação militar que mantinha com a China antes da pandemia, especialmente através do reativamento do programa de intercâmbio acadêmico.

Em 2018, havia 14 militares brasileiros estudando na Universidade de Defesa Nacional do Exército de Libertação Popular (ELP) em Pequim. Atualmente, esse número reduziu para apenas 3, focados em disciplinas estratégicas e administrativas.

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Para o comando militar brasileiro, aumentar esse contingente representa uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos.

Há um interesse manifesto da China e da Rússia em ampliar a cooperação dentro do grupo Brics na área de defesa. Entretanto, não está claro como isso poderá se materializar na prática do lado brasileiro, especialmente diante das tensões existentes entre dois dos membros originais do grupo, China e Índia, que enfrentam uma disputa de fronteira em curso.

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Durante sua estadia em Pequim, Tomás Paiva se encontrou com o comandante da força terrestre do Exército de Libertação Popular (ELP) e com o ministro da Defesa da China. Na quinta (11), Paiva visitará a estatal Norinco, embora não haja confirmação de que a visita esteja relacionada ao suposto interesse da empresa chinesa em adquirir parte da brasileira Avibras.

A visita de Paiva faz parte de uma agenda semelhante à que o general costuma cumprir nos países que visita, seguindo o exemplo de sua visita à Índia no ano passado.

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