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Alemanha reduzirá pela metade a ajuda militar à Ucrânia

Foto: PayPal.me/FelixMittermeier/Pixabay

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No próximo ano, a Alemanha planeja reduzir pela metade sua assistência militar à Ucrânia, mesmo diante da possibilidade de um retorno do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à Casa Branca, o que poderia resultar em redução no apoio a Kiev.

De acordo com um esboço do orçamento de 2025 visto pela Reuters, a ajuda alemã à Ucrânia será diminuída para 4 bilhões de euros (cerca de US$ 4,35 bilhões), em comparação com os aproximadamente 8 bilhões de euros fornecidos em 2024.

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A Alemanha está contando com o financiamento adicional que a Ucrânia poderá obter através dos US$ 50 bilhões em empréstimos provenientes de ativos russos congelados, um acordo estabelecido pelo G7.

Eles esperam que a Ucrânia seja capaz de suprir a maior parte de suas necessidades militares com esses recursos, e que não seja necessário utilizar integralmente os fundos destinados a armamentos.

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“O financiamento da Ucrânia está garantido para o futuro previsível graças aos instrumentos europeus e aos empréstimos do G7”, disse o ministro das Finanças alemão, Christian Lindner, em uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (17).

Segundo a Reuters, Washington pressionou para “carregar antecipadamente” os empréstimos para dar à Ucrânia uma grande quantia agora.

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Autoridades da União Europeia concordaram parcialmente com a ideia como medida para reduzir o risco de a Ucrânia ficar desassistida caso Donald Trump retorne à Casa Branca.

O alarme ecoou por toda a Europa nesta semana depois que Trump selecionou o senador JD Vance, conhecido por sua oposição à ajuda militar à Ucrânia e por alertar que a Europa precisará depender menos dos EUA para sua defesa, como seu candidato a vice-presidente.

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Trump foi duramente criticado por autoridades ocidentais por sugerir que não garantiria a proteção a países que não atendessem às metas de gastos com defesa da aliança militar transatlântica e até mesmo por insinuar que encorajaria a Rússia a atacá-los.

A Alemanha tem sido alvo de críticas frequentes por não cumprir consistentemente a meta da OTAN de destinar 2% de seu Produto Interno Bruto para gastos com defesa.

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