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Após desistir da candidatura, Joe Biden afirmou que “foi uma decisão difícil, mas a correta”

(YT)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, instou seus seguidores nesta segunda-feira a apoiarem a vice-presidente Kamala Harris, assegurando que sua decisão de abandonar a corrida pela Casa Branca foi “a correta”.

“Quero dizer à equipe: abracem-na. Ela é a melhor”, disse Biden de sua casa na praia ao pessoal da sede de sua campanha, que passou a apoiar Harris. “Sei que as notícias de ontem são surpreendentes e difíceis de ouvir, mas era o correto”, disse sobre sua decisão de se retirar.

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Biden participou  por telefone pouco antes de a vice-presidente Kamala Harris comparecer em seu quartel de campanha em Wilmington, a quem ele impulsionou como sua substituta para as eleições do próximo 5 de novembro.

“Prometo que sempre terão meu apoio”, disse ele à sua equipe durante a chamada retransmitida durante o encontro.

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Biden afirmou que, embora ele não esteja mais concorrendo à reeleição, continua plenamente comprometido com a campanha: “O nome mudou, mas a missão não”.

“Continuo plenamente comprometido. Seguimos juntos nesta luta. Não vou a lugar nenhum. (…) Ainda temos que salvar esta democracia. Farei o que Kamala (Harris) precisar que eu faça”, acrescentou.

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Por outro lado, Biden prometeu continuar trabalhando para acabar com a guerra em Gaza durante seus últimos meses no cargo: “Trabalharei muito de perto com israelenses e palestinos para tentar encontrar uma maneira de pôr fim à guerra de Gaza e alcançar a paz no Oriente Médio, e trazer todos esses reféns para casa”.

Biden destacou a importância de manter o foco em conseguir acabar com a guerra em Gaza: “Acredito que estamos perto de conseguir isso. E devemos manter nossas alianças. É decisivo. Demorei para conseguir essas alianças”.

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O primeiro-ministro israelense, Benjamín Netanyahu, inicia de fato nesta terça-feira uma visita a Washington, onde tem programado um discurso na quarta-feira perante as duas câmaras do Congresso.

Biden, de 81 anos, renunciou a buscar a reeleição no domingo. Disse que fez isso pelo bem do país e do partido, e tomou essa decisão após semanas de pressão interna e externa por seu fraco desempenho durante o debate eleitoral de 27 de junho contra o ex-presidente republicano Donald Trump (2017-2021) e após lapsos verbais subsequentes.

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“Trump continua sendo um perigo para a comunidade e para o país”, acrescentou Biden, que lembrou que continua no cargo até a transferência de poderes em janeiro e que, nesse período, pretende trabalhar o máximo possível.

Biden está com COVID-19 e, até testar negativo, não tem nenhum compromisso em sua agenda.

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Harris aceitou a candidatura no domingo e deve ver essa nomeação referendada na convenção nacional que o Partido Democrata realizará em Chicago entre 19 e 22 de agosto, onde precisa do voto de 1.976 delegados.

Nas primeiras 24 horas desde que Biden se retirou, Harris já conseguiu o apoio de 1.034 delegados e arrecadou mais de 81 milhões de dólares, um recorde na atual campanha, o que parece pavimentar seu caminho para a nomeação no próximo mês.

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“Todos aqui enfrentamos a pergunta de que tipo de país queremos viver. Um país de liberdade, compaixão e respeito à lei ou um país de caos, medo e ódio”, disse Harris, contrapondo sua visão de futuro à de seu oponente republicano e assegurando que, quando se luta por esses objetivos, vence-se.

(Com informações da AFP e EFE)

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