Mundo

“Voluntariamente entrego minha nação a Cristo”, diz Maduro, que se considera “marxista” e “cristão”

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na semana passada, o ditador Nicolás Maduro participou de um ato com pastores, usando um cachecol com a inscrição bíblica de Juízes 9,8-15, sétimo livro da Bíblia hebraica e do Antigo Testamento da Bíblia cristã. O Livreo dos Juízes relata a história de Israel durante o período entre a conquista de Canaã e o estabelecimento da monarquia.

“Voluntariamente entrego minha nação a Cristo”, disse Maduro em um “ato cristão de arrependimento”. O ditador, que busca um terceiro mandato de seis anos nas eleições de 28 de julho, se autodefine como “marxista” e ao mesmo tempo “cristão”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Nicolás Maduro tem investido pesadamente para conquistar o apoio da comunidade evangélica na Venezuela, que, de acordo com estimativas privadas, conta com entre 1,2 e 1,5 milhão de eleitores.

Com um registro eleitoral de 21 milhões, estima-se que apenas 17 milhões estejam aptos a votar, permanecendo no país e não tendo emigrado.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Eu sou um homem de fé, progressiva, aprendida, na luta da vida e crescendo”, diz Maduro em um evento no palácio presidencial de Miraflores, “a casa do povo em Cristo”.

“Eu encontrei Deus no meu caminho, eu o vi”, completou o ditador.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile