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Incêndios criminosos coordenados afetam trens de alta velocidade na França no dia da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris

Foto: Reprodução/Redes sociais

A poucas horas da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, uma ação coordenada de vandalismo atingiu o sistema de Trens de Alta Velocidade da França, o TGV, nesta sexta-feira (26), resultando na suspensão das operações.

A operadora ferroviária estatal relatou que ataques incendiários foram dirigidos a instalações de linhas que conectam Paris a várias regiões do país, o que deverá causar grande impacto no tráfego durante o fim de semana.

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As linhas de alta velocidade que ligam Paris a outras partes da França e a países vizinhos foram as mais afetadas, com as estações das rotas para cidades como Lille, Bordeaux e Estrasburgo sendo os principais alvos.

Em um comunicado, a operadora de trens afirmou que os incêndios foram provocados deliberadamente para danificar as instalações. Além disso, a Eurostar anunciou a interrupção do serviço ferroviário através do Canal da Mancha, que liga Londres a Paris, e a suspensão dos trens para a Bélgica.

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A polícia nacional está investigando o incidente, mas ainda não há informações sobre os responsáveis pelos ataques. O ministro dos Transportes, Patrice Vergriete, condenou veementemente os atos criminosos em uma postagem no “X” e afirmou estar trabalhando para restabelecer o tráfego.

A ministra dos Esportes, Amélie Oudéa-Casteram, também condenou o ataque ao sistema ferroviário e garantiu que está empenhada em assegurar o transporte das delegações para os locais de competição. Em entrevista à televisão BFM, destacou que “jogar contra os Jogos é jogar contra a França”.

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O chefe da polícia de Paris, Laurent Nunez, informou à rádio France Info que reforços seriam enviados para as estações ferroviárias, que estão lotadas devido aos ataques. As autoridades concentraram esforços especialmente nas estações da capital.

A França está conduzindo uma operação de segurança sem precedentes em tempos de paz para proteger os Jogos Olímpicos, com mais de 45.000 policiais, 10.000 soldados e 2.000 agentes de segurança privada mobilizados.

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Snipers foram posicionados em edifícios e telhados, enquanto drones monitoram a situação do ar.

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