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Kamala Harris defende direito de defesa de Israel e critica sofrimento em Gaza após reunião com Netanyahu

Após a reunião com o Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu, a vice-presidente Kamala Harris afirmou que a conversa foi “franca e construtiva” e se comprometeu a “sempre garantir que Israel possa se defender”. Harris destacou seu compromisso com a existência do Estado de Israel, sua segurança e seu povo, reiterando que Israel tem o direito de se defender e que a maneira como faz isso é importante.

Harris, que deve ser a candidata democrata à presidência, declarou: “É hora de acabar com esta guerra de uma forma que assegure a segurança de Israel, libere todos os reféns, cesse o sofrimento dos palestinos em Gaza e permita que o povo palestino exerça seu direito à liberdade, dignidade e autodeterminação.”

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Ela disse a Netanyahu: “É hora de concretizar esse acordo”, e acrescentou: “Portanto, a todos que pedem um cessar-fogo e a todos que anseiam pela paz, eu vejo vocês e os ouço.”

A visita de Netanyahu provocou grandes protestos anti-Israel na capital dos EUA, na quarta-feira, enquanto ele se dirigia ao Congresso. Os manifestantes exibiram bandeiras palestinas, queimaram uma bandeira americana e picharam uma estátua com o aviso: “Hamas está chegando.”

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A vice-presidente também expressou sua “séria preocupação com a escala do sofrimento humano em Gaza, incluindo a morte de muitos civis inocentes, e deixou claro seu grave receio sobre a situação humanitária crítica lá.”

Harris acrescentou: “Não podemos nos tornar insensíveis ao sofrimento. E eu não ficarei em silêncio.”

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Harris não respondeu a perguntas de repórteres. O presidente Biden também se reuniu com Netanyahu na quinta-feira.

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