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Forças Armadas da Venezuela expressam “lealdade absoluta e apoio incondicional” a Maduro

Foto: Reprodução/Redes sociais

Após o candidato de oposição venezuelano, Edmundo Gonzalez, pedir que as Forças Armadas parem de reprimir os protestos contra a vitória de Nicolás Maduro, o ministro da Defesa da Venezuela expressou “lealdade absoluta e apoio incondicional” das Forças Armadas ao presidente reeleito.

Em pronunciamento na televisão, Vladimir Padrino afirmou: “Maduro é o nosso comandante-chefe, que foi legitimamente reeleito pelo poder popular e proclamado pelo Poder Eleitoral para o período presidencial 2025-2031”.

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7 pessoas já morreram e outras 44 ficaram feridas durante as manifestações contra Maduro que estão tomando as ruas de diversas cidades da Venezuela desde esta segunda-feira (29).

Em vídeo em sua rede social, González falou sobre a repressão aos protestos: “Minha solidariedade está com o povo diante de sua justificada indignação. Lamentavelmente, nas últimas horas, temos informações de pessoas falecidas e dezenas de feridos e detidos. Às forças de segurança e às Forças Armadas pedimos que respeitem a vontade dos venezuelanos, expressada no dia 28 de julho, e parem de reprimir manifestações pacíficas. Vocês sabem o que aconteceu no domingo… Cumpram com seu juramento. A Constituição está acima de todos. Nós, venezuelanos, queremos paz e respeito à vontade popular. A verdade é o caminho da paz”.

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A Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou nesta terça-feira (30) que não reconhece o resultado das eleições presidenciais divulgadas pela Justiça eleitoral venezuelana, que apontam a vitória do presidente Nicolás Maduro.

Segundo um relatório elaborado por observadores que participaram da eleição de domingo (28), a OEA identificou indícios de que o governo Maduro manipulou o resultado.

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Um dos principais indícios mencionados é a demora na divulgação dos resultados, mesmo com a utilização de urnas eletrônicas. O documento também aponta relatos de “ilegalidades, irregularidades e práticas inadequadas”.

O relatório conclui que o Centro Nacional Eleitoral (CNE), principal autoridade eleitoral da Venezuela e liderado por um aliado do governo, anunciou Maduro como vencedor sem apresentar os dados que comprovassem o resultado, e que os números divulgados oficialmente mostram “erros aritméticos”.

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