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Putin Reage com Fúria a Novos Ataques Ucranianos em Kursk

© Alexandr Kazakov/TASS

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, reagiu com fúria diante dos ataques da Ucrânia na região de Kursk, território russo. Em um discurso recente, Putin afirmou que as ações desestabilizadoras continuam: “Assim como antes lutávamos contra os terroristas, agora lutamos contra os que cometem crimes na região de Kursk, Donbass e Novorossiya.”

Kursk foi alvo de uma incursão surpresa por parte das forças ucranianas, em meio à guerra que começou em fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, segundo observadores internacionais. Esse conflito resultou em um número considerável de vítimas e provocou um deslocamento significativo da população civil, mergulhando a região em uma grave crise humanitária.

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Putin comparou os ataques contemporâneos com os desafios anteriores enfrentados por sua administração: “Mas da mesma maneira que alcançamos nossos objetivos na luta contra o terrorismo, alcançaremos nossos objetivos na luta contra o neonazismo. E, sem dúvida, puniremos os criminosos; disso não pode haver dúvida.”

As declarações do presidente russo refletem sua frustração após a incursão ucraniana, que ele descreve como ameaças externas, reafirmando sua intenção de tomar medidas rigorosas contra qualquer incursão ou operação que considere prejudicial à soberania russa.

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O contexto desses comentários se insere em uma escalada recente de violência em várias regiões fronteiriças, devido à ofensiva ucraniana em resposta às operações russas em seu território.

Até o momento, os confrontos contínuos entre as forças russas e ucranianas acentuaram as tensões na região, provocando reações diversas da comunidade internacional e esgotando mais recursos na prolongada guerra. A comunidade global permanece atenta ao desenvolvimento desses eventos e às declarações de ambas as partes, que podem influenciar a estabilidade regional a curto e médio prazo.

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Putin, junto com o enviado presidencial ao Distrito Federal do Cáucaso Norte, Yury Chaika, e o chefe da República da Ossétia do Norte, Sergei Menyailo, se reuniu na terça-feira, 20 de agosto, com representantes do Comitê de Mães de Beslan.

Em suas palavras iniciais, comparou aqueles que lutam contra as forças russas na região de Kursk aos responsáveis pela tomada de reféns na escola de Beslan em 2004.

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Na terça-feira, Putin visitou a cidade de Beslan, na república russa da Ossétia do Norte, onde prestou homenagem às vítimas do mortífero cerco à escola em 2004.

Em 1º de setembro de 2004, militantes que exigiam a retirada das tropas russas da Chechênia sequestraram cerca de 1.100 crianças, pais e professores enquanto celebravam o início do ano escolar.

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Os militantes colocaram explosivos no ginásio da escola e mantiveram as pessoas como reféns por três dias, negando-lhes comida e água potável e matando muitos dos reféns homens.

Em 3 de setembro, o cerco terminou com uma série de explosões e um tiroteio sangrento após a intervenção das forças russas. Mais de 330 reféns perderam a vida, incluindo 186 crianças, como resultado do cerco.

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