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Beluga que teria sido ‘espiã’ russa é encontrada morta

Foto: Reprodução/YouTube

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Uma baleia beluga, conhecida como Hvaldimir, foi encontrada morta em águas norueguesas no último sábado (31). A baleia ganhou notoriedade em 2019, quando surgiu na Noruega usando uma fita semelhante a um cabresto de cavalo, o que gerou especulações de que ela poderia ter sido treinada pelos russos para atividades de espionagem.

A TV pública norueguesa NRK informou que a carcaça de Hvaldimir foi descoberta flutuando na Baía de Risavika, no sul da Noruega, por um pai e seu filho que estavam pescando na área. A baleia, cujo nome é uma combinação da palavra norueguesa para baleia (“hval”) e do nome do presidente russo, Vladimir Putin, foi retirada da água com um guindaste e levada para um porto próximo para uma análise especializada.

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O biólogo marinho Sebastian Strand declarou à NRK que a causa da morte de Hvaldimir ainda não está clara, embora não houvesse ferimentos externos graves visíveis. Strand expressou pesar pela morte da baleia, que aparentemente estava em boas condições na sexta-feira anterior.

Quando apareceu pela primeira vez na costa norueguesa, as autoridades especularam que a baleia poderia ter escapado de um cativeiro e talvez tivesse sido treinada pela marinha russa, dado seu comportamento amigável com humanos. Hvaldimir, com 4,2 metros de comprimento e 1.225 kg, foi avistada pela primeira vez por pescadores perto da ilha de Ingøya, no norte da Noruega, em abril de 2019. Ela estava equipada com um cabresto e um suporte que parecia ser para uma pequena câmera, com uma fivela marcada com “Equipamento São Petersburgo”.

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Especialistas indicam que a marinha russa é conhecida por treinar baleias para fins militares. Ao longo dos anos, Hvaldimir foi vista em várias cidades costeiras norueguesas e demonstrou um comportamento amigável e brincalhão com as pessoas.

A ONG Marine Mind comentou em seu site que a baleia mostrava um grande interesse pelas pessoas e respondia a sinais manuais, sugerindo que ela havia chegado à Noruega após atravessar as águas russas, onde se presume que tenha sido mantida em cativeiro.

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