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Trump Promete Comissão de “Eficiência Governamental” Liderada por Elon Musk se Reeleito

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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu criar uma comissão de “eficiência governamental” liderada pelo empresário Elon Musk, caso seja reeleito em novembro. A promessa foi feita durante um discurso econômico na quinta-feira, 5 de setembro, no New York Economic Club.

O compromisso com a prosperidade econômica tem sido uma base da candidatura de reeleição de Trump em 2024, e o discurso de quinta-feira destacou seus planos para um “renascimento econômico nacional”. Entre suas propostas estão a redução das regulamentações sobre a produção de energia, a diminuição dos gastos do governo e a redução dos impostos corporativos para empresas americanas.

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Menos conhecidas são suas propostas para abraçar a criptomoeda e criar a comissão liderada por Musk, que, segundo Trump, teria como objetivo eliminar “fraudes e pagamentos indevidos” dentro de seis meses após sua formação.

“Eu criarei uma comissão de eficiência governamental encarregada de realizar uma auditoria financeira e de desempenho completa do governo federal e de fazer recomendações para reformas drásticas”, afirmou Trump.

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O governo dos EUA já conta com o Government Accountability Office (GAO), uma agência federal não partidária responsável por investigar gastos e desempenho federal. Trump não forneceu detalhes sobre a nova comissão proposta ou como ela funcionaria.

A promessa foi rapidamente criticada pelo presidente da American Federation of Government Employees, um sindicato que representa cerca de 750.000 trabalhadores federais. Everett Kelley acusou Trump e Musk de querer enfraquecer o setor civil não partidário e substituir os trabalhadores demitidos por aliados políticos.

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“Não há nada de eficiente nisso”, disse Kelley.

Por sua vez, Musk afirmou no X que aceitaria o cargo caso Trump vença a eleição de 5 de novembro. Ele já havia comentado anteriormente, em um podcast de agosto, que discutiu a comissão com Trump. “Estou ansioso para servir a América se a oportunidade surgir”, disse Musk, que comprou a empresa de mídia social X, anteriormente conhecida como Twitter, em 2022. “Sem pagamento, sem título, sem reconhecimento necessário.”

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Musk rapidamente suspendeu a proibição de Trump na plataforma após adquiri-la e, posteriormente, apoiou Trump para a presidência após uma tentativa de assassinato contra o líder republicano em julho.

Economia e eleições

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A economia emergiu como uma questão-chave na eleição presidencial de 2024, na qual Trump enfrenta a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata. Isso ocorre enquanto os consumidores americanos continuam a enfrentar dificuldades com o custo de vida, apesar da desaceleração da inflação nos últimos dois anos.

No mês passado, Harris apresentou uma visão econômica com viés populista que proibiria “aumento de preços” em alimentos. Ela também pretende impulsionar compradores de primeira viagem, oferecer um crédito tributário para crianças e criar incentivos fiscais para construtores de habitação acessível.

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Na quarta-feira, Harris também afirmou que buscará um aumento no imposto sobre ganhos de capital para os americanos mais ricos — mas que seria menor do que o aumento similar proposto pelo presidente Joe Biden. Harris planeja implementar um imposto de 28% sobre os lucros de investimentos para aqueles na faixa de maior renda, menos do que os 39,6% propostos por Biden. A medida é vista como um esforço para ampliar o apelo de Harris entre os ultra-ricos.

Falando antes de vários CEOs proeminentes na quinta-feira, Trump reiterou seu plano de reduzir a taxa de imposto corporativo dos EUA de 21% para 15%, mas apenas para empresas que fabricam internamente. Ele também afirmou que abriria áreas de terras federais para a construção de residências, com o objetivo de reduzir os custos de moradia. Essas novas zonas habitacionais seriam “de baixo imposto” e “de baixa regulamentação”, disse Trump, sem fornecer mais detalhes.

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Pesquisas indicam que os eleitores geralmente consideram Trump mais apto a lidar com a economia do que Harris, embora os dois permaneçam empatados nas pesquisas nacionais e nas sondagens dos estados-chave.

Da Gazeta Brasil, com Agências Internacionais
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