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Terrorista Palestino Mata Três Civis Israelenses em Posto de Controle na Fronteira

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Três israelenses foram mortos em um ataque terrorista com armas de fogo neste domingo (8) no Posto de Controle Allenby, na fronteira entre Jordânia e Cisjordânia, informaram as autoridades.

O ataque foi realizado por um motorista de caminhão jordaniano que havia chegado da Jordânia. O posto, também conhecido como Ponte King Hussein, é o único ponto de passagem entre a Cisjordânia e a Jordânia.

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As vítimas foram identificadas como Yohanan Shchori, de 61 anos, pai de seis filhos e residente no assentamento de Ma’ale Efraim na Cisjordânia; Yuri Birnbaum, de 65 anos, do assentamento de Na’ama; e Adrian Marcelo Podzamczer, do assentamento de Ariel.

De acordo com as autoridades militares e a Autoridade de Aeroportos de Israel — que gerencia o posto de controle —, o atirador saiu do caminhão durante uma inspeção no terminal e abriu fogo contra vários funcionários do posto, matando três pessoas.

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Os seguranças da IAA revidaram e mataram o terrorista.

Ele foi identificado pelas fontes de segurança israelenses como Maher Dhiab Hussein al-Jazi, de 39 anos, nacional jordaniano da cidade de Udhruh, no sul da Jordânia, a leste de Petra.

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O serviço de ambulâncias Magen David Adom informou que seus paramédicos trataram os três homens no local, mas foram forçados a declarar suas mortes.

Imagens circulando online aparentemente mostram o momento do ataque.

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As Forças de Defesa de Israel descreveram o tiroteio como um ataque terrorista e publicaram uma imagem da arma de fogo utilizada pelo terrorista.

Engenheiros militares enviados ao local posteriormente descartaram suspeitas de que o caminhão do terrorista estava carregado com explosivos, segundo o exército.

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Os grupos terroristas Hamas e Jihad Islâmica Palestiniana saudaram o ataque.

O Hamas elogiou o agressor como “um dos homens corajosos da Jordânia” e afirmou que o ataque foi uma “resposta natural ao holocausto promovido pelo inimigo sionista nazi contra nosso povo em Gaza e na Cisjordânia ocupada, e seus planos para a judaização da mesquita de Al-Aqsa”.

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O grupo terrorista também convocou os povos árabes e muçulmanos a se levantarem em apoio aos palestinos.

No canal do Telegram da Jihad Islâmica Palestiniana, o atacante foi descrito como um “herói” e o ataque foi considerado uma “expressão dos sentimentos do povo jordaniano e dos povos árabe e muçulmano em relação aos massacres brutais cometidos pelo inimigo”.

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“O ataque heroico e similares são a única resposta que a administração americana entende”, acrescentou o comunicado, acusando os Estados Unidos de serem “co-participantes” de Israel.

As autoridades israelenses e jordanianas anunciaram o fechamento do posto de controle até novo aviso após o ataque mortal.

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O ministério do Interior jordaniano também afirmou que as autoridades iniciaram uma investigação sobre o caso.

Além do fechamento da Ponte Allenby, a Autoridade de Aeroportos de Israel informou que os outros postos de controle terrestres com a Jordânia — o Posto de Controle Rabin perto de Eilat e o Posto de Controle do Rio Jordão perto de Beit She’an — foram fechados a pedido das autoridades de segurança.

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Israel e Jordânia assinaram um tratado de paz em 1994 e mantêm laços de segurança estreitos. Diversos caminhões atravessam diariamente da Jordânia, transportando mercadorias para os mercados da Cisjordânia e de Israel.

Os palestinos podem usar apenas a Ponte Allenby para entrar na Jordânia a partir da Cisjordânia, enquanto os israelenses geralmente utilizam os postos Rabin e do Rio Jordão.

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A violência na Cisjordânia aumentou no último ano, após o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro no sul de Israel, que resultou na morte de cerca de 1.200 pessoas e no sequestro de 251.

Desde 7 de outubro, tropas israelenses prenderam cerca de 5.000 palestinos procurados em toda a Cisjordânia, incluindo mais de 2.000 afiliados ao Hamas.

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De acordo com o ministério da Saúde da Autoridade Palestina, mais de 670 palestinos da Cisjordânia foram mortos nesse período. As IDF afirmam que a grande maioria eram combatentes mortos em confrontos, manifestantes que entraram em confronto com as tropas ou terroristas realizando ataques.

Durante o mesmo período, 32 pessoas, incluindo pessoal de segurança israelense, foram mortas em ataques terroristas em Israel e na Cisjordânia. Outros seis membros das forças de segurança foram mortos em confrontos com operativos terroristas na Cisjordânia.

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*Com informações da imprensa local
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