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Israel anuncia morte de comandante de unidade de elite do Hezbollah

Foto: Reprodução/Redes sociais

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O Exército israelense informou na terça-feira (10), que matou o comandante da Força Radwan, unidade de elite do grupo terrorista libanês Hezbollah, em um ataque na zona de Qaraoun, no sul do Líbano. Segundo o Exército, Mohammad Qassem al-Sha’a era responsável por diversas atividades terroristas contra o Estado de Israel, e sua morte enfraquece ainda mais a capacidade do Hezbollah de realizar e lançar ataques contra a fronteira norte do país.

A artilharia também atingiu as áreas de Souaneh e Ayta ash Shab, ambas no sul do Líbano, conforme acrescentado no comunicado militar. O Hezbollah confirmou a morte de Al-Sha’a, mas não especificou sua posição dentro da organização.

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A Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN) relatou a morte de uma pessoa e informou que outras duas ficaram feridas quando um drone israelense bombardeou uma moto na região de Bab Mareh, no sudeste do Líbano.

De acordo com a agência, o drone lançou um míssil contra a moto que estava na estrada entre as cidades de Bab Mareh e Saghbine, onde também transitava um carro civil.

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A situação na fronteira entre Israel e Líbano está em seu ponto mais crítico desde 2006, com intensas trocas de tiros desde 8 de outubro, um dia após o início da guerra na Faixa de Gaza, em solidariedade ao Hezbollah e às milícias islâmicas palestinas no enclave.

Nos últimos meses, o confronto entre as duas partes se intensificou, levando a comunidade internacional a temer a deflagração de uma guerra regional.

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Na segunda, Benny Gantz, líder da oposição israelense e ex-ministro do gabinete de guerra de Israel, agora dissolvido, pediu ao governo que inicie uma guerra aberta contra o Hezbollah no Líbano, alertando que o momento já havia chegado e que talvez fosse tarde demais.

Até o momento, o confronto resultou na morte de pelo menos 649 pessoas de ambos os lados, sendo a maioria no Líbano e entre as fileiras do Hezbollah, que contabiliza cerca de 396 baixas, algumas delas na Síria.

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No total, cerca de 600 pessoas morreram no Líbano, incluindo pelo menos 124 civis, dos quais 19 menores e três jornalistas, além de cerca de 77 membros de outras milícias e dois soldados libaneses.

Em Israel, 50 pessoas morreram no norte do país, sendo 24 militares e 26 civis, incluindo 12 menores e adolescentes, em um ataque nos Montes Golã, território ocupado pela Síria.

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