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Venezuela anuncia parceria com MST

(YT)

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O ex-ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, anunciou na terça-feira (10) uma parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para a produção agrícola. Em um comunicado, Arreaza fez uma crítica ao Governo Lula, comparando-o com o período em que o Brasil mantinha relações mais próximas com a Venezuela.

Arreaza afirmou que o ditador socialista Nicolás Maduro está cumprindo o projeto idealizado por Hugo Chávez em colaboração com o MST, destacando que o governo brasileiro da época também fazia parte desse projeto, diferente do atual.

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Ele mencionou que terras na Venezuela foram disponibilizadas para que o MST transferisse seu conhecimento em produção agroecológica, ajudando o campesinato comunitário a produzir em uma escala antes inimaginável.

De acordo com o comunicado, a parceria envolve inicialmente 10.000 hectares de terras no estado de Bolívar, que foram colocados sob a gestão do movimento brasileiro. Arreaza destacou a importância de produzir alimentos saudáveis e manter solos saudáveis para o benefício do povo venezuelano e para o mundo.

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O texto foi acompanhado de um vídeo de propaganda, no qual é mencionado que a parceria segue uma orientação de Maduro. No vídeo, é dito que, enquanto no Brasil o movimento é “sem terra”, na Venezuela eles agora têm terras. As áreas, consideradas de alta produtividade, serão dedicadas ao cultivo de milho, soja e feijão.

Ao final do vídeo, a articuladora do MST, Simone Magalhães, agradeceu pela parceria, afirmando que o movimento estava honrado em participar da iniciativa. Ela destacou a experiência positiva que o grupo teve ao ver as terras férteis e a capacidade produtiva das áreas destinadas à produção.

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Recentemente, Maduro participou de uma cúpula da Alba-TCP, na qual usou um boné do MST, que havia recebido de representantes do movimento presentes no evento.

Durante seu discurso, o ditador venezuelano pediu ao MST que enviasse uma brigada de agricultores para trabalhar nas terras venezuelanas, sugerindo o envio de mil trabalhadores do Brasil para contribuir com a produção agrícola no país.

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