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Sobe para 12 o número de mortos por explosão de pagers do Hezbollah no Líbano; aproximadamente 300 pessoas continuam gravemente feridas

Foto: Telegram/Reprodução

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O número de mortos após o ataque de pagers dos terroristas do Hezbollah ocorrido na terça-feira (17) no Líbano aumentou para 12, incluindo crianças, segundo o ministro da Saúde do país, Firass Abiad. O balanço anterior indicava oito vítimas fatais. Aproximadamente 300 pessoas continuam gravemente feridas.

A equipe do hospital realizou 460 operações, principalmente nos olhos e rostos, além de tratar ferimentos nas mãos.

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Entre as vítimas fatais estão uma menina de 8 anos e pelo menos 170 pessoas estão em estado crítico devido às explosões quase simultâneas dos pagers usados pelo Hezbollah.

Na quarta-feira (18), o Hezbollah prometeu retaliar contra Israel após as explosões que visaram o grupo terrorista, elevando ainda mais as tensões no Oriente Médio, já intensificadas pela guerra entre Israel e Hamas em Gaza. O ataque também destaca a vulnerabilidade do Hezbollah e segue uma série de assassinatos direcionados contra seus comandantes.

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Sobre a origem dos pagers, a empresa Gold Apollo informou que os modelos AR-924, que carregavam sua marca, foram fabricados por um distribuidor húngaro, a BAC Consulting KFT. Taiwan não tem registro de pagers Gold Apollo sendo enviados ao Líbano ou ao Oriente Médio. O New York Times, citando autoridades dos EUA e de outros países, informou que Israel plantou explosivos ao lado da bateria de cada pager, além de um interruptor para detonação remota.

O embaixador do Irã no Líbano, Mojtaba Amani, estava entre os feridos em Beirute, junto com dois funcionários da embaixada, conforme noticiou a mídia estatal iraniana. Amani sofreu um ferimento superficial e está sob observação no hospital, de acordo com a mídia estatal IRNA.

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A Jordânia ofereceu assistência médica ao Líbano para tratar os milhares de feridos. Hospitais em todo o país estão lutando para atender os milhares de feridos, com cerca de 200 pessoas em estado crítico necessitando de cirurgia ou internação em unidades de terapia intensiva.

Autoridades dos EUA afirmaram que não tinham conhecimento prévio do ataque. Em resposta à crise, a Air France e a Lufthansa suspenderam seus voos para Tel Aviv até quinta-feira (19), e a Air France também suspendeu os voos para Beirute até o mesmo dia.

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