O exército israelense está investigando se o chefe do Hamas e mentor do ataque de 7 de outubro, Yahya Sinwar, pode ter sido morto em um recente bombardeio em Gaza, de acordo o New York Post, neste domingo (22).
Ainda conforme o veículo, alguns meios de comunicação indicam que Sinwar pode ter sido ferido ou morto em um dos bombardeios mais recentes, em uma área não especificada da Faixa de Gaza, quase um ano após o líder terrorista ter autorizado o ataque de 7 de outubro, que desencadeou a guerra.
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Autoridades da agência de inteligência israelense Shin Bet e das Forças de Defesa de Israel afirmaram que, até o momento, não há novas evidências que confirmem a morte de Sinwar, mas que continuam investigando a possibilidade.
Especulações sobre o destino de Sinwar surgiram porque o líder do Hamas teria ficado em silêncio durante os contínuos ataques aéreos em Gaza, conforme relatado pelo jornalista Barak Ravid, do Axios.
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“São apenas esperanças e suposições, baseadas no fato de que Sinwar está incomunicável há algumas semanas”, disse um oficial israelense ao repórter sobre a especulação ao veículo.
No entanto, Sinwar, que conseguiu escapar das Forças de Defesa de Israel desde o ataque terrorista há mais de 11 meses, já havia desaparecido anteriormente, o que gerou rumores falsos sobre sua morte.
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Durante o avanço militar israelense no sul de Gaza em dezembro, surgiram vários relatos de que Sinwar teria sido ferido ou morto em um ataque aéreo.
Sinwar foi visto pela última vez desaparecendo com sua família no vasto sistema de túneis subterrâneos do Hamas, poucos dias após o ataque terrorista, que deixou mais de 1.200 mortos em Israel e resultou no sequestro de 251 pessoas.
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As últimas especulações sobre a possível morte de Sinwar surgiram enquanto o Hamas teria rejeitado outro acordo de troca de reféns proposto pelos Estados Unidos, com o líder terrorista exigindo que as negociações voltassem ao acordo original apresentado pelo presidente Biden em maio, segundo informações do Canal 12 de Israel.