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Israel x Hezbollah: Primeiro-ministro do Líbano aumenta segurança em aeroporto de Beirute, última entrada viável do país

Foto: Jornal Nacional/Reprodução

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O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, anunciou que a segurança no aeroporto de Beirute, o único do país, foi reforçada para evitar ataques de Israel no local. Este aeroporto é atualmente a última porta de entrada viável para voos humanitários e ajuda à nação que enfrenta bombardeios de Tel Aviv.

Mikati afirmou que a segurança reforçada está em vigor há uma semana, com o objetivo de eliminar quaisquer pretextos para ações israelenses.

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As declarações foram feitas em entrevista à agência de notícias AFP nesta terça-feira (15) e corroboram informações do jornal libanês L’Orient-Le Jour, que reporta que o governo controla a infraestrutura do aeroporto.

Os “pretextos” mencionados pelo primeiro-ministro referem-se a acusações frequentes de que o grupo terrorita Hezbollah utiliza o aeroporto e o porto de Beirute para esconder e transportar armamentos.

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Essas alegações foram recentemente reiteradas pelo primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e outras autoridades israelenses.

Durante a guerra de 2006, essa suposta prática da facção justificou o ataque de Tel Aviv ao aeroporto internacional Rafik Hariri, o que gera preocupações sobre a possibilidade de um novo ataque no contexto do atual conflito.

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Atualmente, os únicos aviões que pousam no aeroporto, além das operações militares de repatriação, são os da companhia aérea libanesa Middle East Airlines.

Se o terminal for fechado, o Líbano ficará virtualmente isolado e impossibilitado de receber ajuda humanitária, uma vez que a estrada para a Síria tem sido regularmente bombardeada e o transporte marítimo para o Chipre e a Turquia é dispendioso, com passagens variando entre US$ 1.000 e US$ 1.800 (R$ 5.500 a R$ 10 mil).

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Diante dessa situação, autoridades dos Estados Unidos, de países árabes e membros da ONU estão pressionando o governo de Israel a não bombardear o aeroporto e a mantê-lo aberto.

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