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Inflação nos EUA sobe para 2,6% em outubro, interrompendo queda de seis meses consecutivos

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A taxa de inflação nos Estados Unidos subiu duas décimas em outubro, alcançando 2,6%, de acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira pelo Departamento de Estatísticas do Trabalho, um aumento que interrompeu uma sequência de seis meses consecutivos de queda.

A inflação subjacente, que não leva em conta os preços dos produtos energéticos nem dos alimentos não processados, e que é um dos principais indicadores observados pelo Federal Reserve (Fed) para decidir sobre as taxas de juros, permaneceu estável em 3,3%.

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Já, em termos mensais, os preços ao consumidor subiram duas décimas, o mesmo aumento registrado nos três meses anteriores.

Detalhando mais, o índice de habitação aumentou 0,4%, o que representou mais da metade do aumento mensal nos preços de todos os produtos, e, no acumulado anual, apresentou uma alta de 4,9%.

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O índice de alimentos também registrou alta de 0,2% no mês, com um aumento anual de 2,1%.

O índice de energia permaneceu estável durante outubro, após uma queda de 1,9% em setembro, e acumula uma redução anual de 4,9%.

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Na última quinta-feira, o Fed anunciou uma redução de um quarto de ponto nas taxas de juros nos Estados Unidos, a segunda queda consecutiva desde setembro.

A taxa de referência de juros está agora no intervalo de 4,5% a 4,75%. Em linha com as declarações anteriores, o Fed explicou que para considerar ajustes adicionais, os dados econômicos futuros, incluindo a inflação, serão avaliados cuidadosamente.

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Após onze aumentos de juros desde março de 2022, com o objetivo de controlar os preços, a taxa de referência ficou entre 5,25% e 5,5% desde julho de 2023, o valor mais alto desde janeiro de 2001.

No entanto, em setembro, o banco central decidiu iniciar a redução das taxas, incentivado pela queda sustentada da inflação nos últimos meses (exceto pelo aumento registrado hoje).

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Em relação ao desemprego, outro indicador importante para o Fed, foi divulgado no início do mês que a criação de empregos nos Estados Unidos caiu drasticamente em outubro, com apenas 12.000 novos postos de trabalho, 211.000 a menos do que no mês anterior, como consequência dos impactos dos furacões e das greves.

No entanto, o Departamento de Estatísticas do Trabalho informou que a taxa de desemprego permaneceu em 4,1%, um número ainda considerado muito baixo pelos economistas.

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De maneira geral, a economia dos Estados Unidos segue sólida, sem risco de recessão. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,7% no terceiro trimestre de 2024, mantendo o mesmo crescimento do segundo trimestre.

Antes do fim do ano, os membros do Comitê de Operações de Mercado Aberto (FOMC) devem realizar uma nova reunião sobre as taxas de juros, que acontecerá nos dias 17 e 18 de dezembro.

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(Com informações da EFE)

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