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Nesta quinta-feira (19), a Xiaomi informou que teve prejuízo de 530,7 milhões de yuans (US$ 78,7 milhões) no 1º trimestre. Ela piorou em comparação com o mesmo período do ano passado, quando lucrou 7,78 bilhões de yuans (US$ 1,15 bilhão).
A empresa chinesa disse que 51,1% do total de vendas feitas foram para o exterior. No 1º trimestre de 2022, o comércio no mercado estrangeiro somou 37,5 bilhões de yuans (US$ 5,56 bilhões).
A participação da empresa no comércio de smartphones ficou entre as 3 principais em 49 países. A Xiaomi é a 3ª maior em participação no Brasil e na América Latina.
A empresa teve receita de 73,4 bilhões de yuans (US$ 10,9 bilhões), uma queda de 4,59% em relação ao mesmo período de 2021. As ações da empresa tombaram 4,97% na bolsa de valores de Hong Kong.
Ela afirmou que gastou 3,5 bilhões de yuans (US$ 519 milhões) com pesquisas e desenvolvimento de tecnologia, um crescimento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, a demanda e a oferta de smartphones recuaram no 1º trimestre com a escassez de insumos, os novos casos de covid-19 e os “ventos contrários” macroeconômicos globais.
As remessas gerais de smartphones na China caíram 18,2% no 1º trimestre contra o mesmo período do ano passado.