Negócios

Economia da China cresce 4,5%, superando expectativas

Foto: David Yu/Pixabay

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A economia da China cresceu 4,5% em relação ao ano anterior no primeiro trimestre de 2023, sinalizando que a segunda maior economia do mundo está firmemente no caminho da recuperação após o fim das rígidas políticas “zero-COVID” de Pequim.

O número de crescimento fica um pouco abaixo da meta de crescimento de 5 por cento de Pequim para 2023 , estabelecida na reunião do Congresso Nacional do Povo em março, mas ainda está acima das expectativas do mercado.

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Outros dados econômicos oficiais divulgados nesta terça-feira (18) reforçaram os sinais de tendência de alta da economia.

As vendas no varejo cresceram 10,6% ano a ano, de acordo com dados do National Bureau of Statistics, enquanto a produção de serviços de valor agregado aumentou 5,4%.

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A produção industrial de valor agregado aumentou 3% em relação ao ano anterior, embora o Índice do Gerente de Compras, uma medida das tendências de manufatura da China, tenha caído ligeiramente para 51,9, de 52,6 em fevereiro. Qualquer leitura acima de 50 é considerada uma expansão.

Alicia Garcia Herrero, economista-chefe para a Ásia-Pacífico na Natixis, disse que os “dados eram muito bons”, mas que os números oficiais podem pintar um quadro um pouco mais otimista do que a realidade no terreno, porque a referência é março de 2022, quando a atividade econômica na China foi silenciado devido a bloqueios.

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A economia da China cresceu apenas 3 % no ano passado, a segunda taxa mais baixa desde 1976, em meio a medidas estritas de pandemia, incluindo fechamento de fronteiras, testes em massa e bloqueios de meses em grandes cidades, como a potência financeira de Xangai.

Pequim agora está tentando conduzir a economia através de uma recuperação sem alimentar o tipo de inflação observada em outros países, disse Garcia Herrero. O índice de preços ao consumidor da China cresceu apenas 0,7% na comparação anual em março, apesar da recuperação das vendas no varejo.

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O Partido Comunista da China fez da estabilidade econômica uma prioridade máxima em 2023, com foco particular na criação de empregos para compensar o alto desemprego juvenil durante a pandemia.

Pequim disse no início deste ano que planeja criar 12 milhões de empregos, acima dos 11 milhões deste ano, enquanto aponta o consumo como um dos principais motores do crescimento.

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