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Uganda acusa o Banco Mundial de pressionar o país a revogar a lei anti-gay

(Reprodução/Divulgação)

O Banco Mundial está tentando forçar Uganda a abandonar seus princípios e soberania, afirmou o presidente do país, Yoweri Museveni.

Os comentários de Museveni seguem o anúncio do Banco Mundial na terça-feira de que não aprovará novos empréstimos para Kampala, em resposta a uma lei anti-gay introduzida no país em maio.

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A instituição alegou que a legislação, que impõe pena de morte para certos atos homossexuais e uma sentença de prisão de 20 anos por promover a homossexualidade, contradiz seus valores.

Em uma declaração na quarta-feira, o líder ugandense classificou a decisão do banco como “infeliz”, mas jurou que seu país “se desenvolverá com ou sem empréstimos”.

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“Eles realmente subestimam todos os africanos. Não precisamos de pressão de ninguém para saber como resolver problemas em nossa sociedade. Eles são nossos problemas”, afirmou.

O governo de Museveni tem sido amplamente condenado desde a aprovação da Lei Anti-Homossexualidade, com crescentes demandas por sanções contra autoridades estatais.

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