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Agronegócio fica de fora do mercado de carbono brasileiro

(CNA)

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A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quinta-feira (21) um projeto que regulamenta o mercado de carbono brasileiro. O texto cria um limite de emissões de gases do efeito estufa para as empresas. Aquelas que mais poluem deverão compensar suas emissões com a compra de títulos. Já as que não atingiram o limite ganharão cotas a serem vendidas no mercado.

O texto que segue para análise do Senado exclui da regulamentação setores do agronegócio, como a produção de insumos ou matérias-primas agropecuárias (como fertilizantes, por exemplo). A medida foi defendida por setores da agricultura por não existir uma metodologia segura para medir a emissão de carbono pelo agro.

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O coordenador de sustentabilidade da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Nelson Ananias, avaliou a exclusão como positiva. “É um passo importante para o setor, pois permite que ele continue a se desenvolver de forma sustentável”, disse.

No entanto, Ananias também afirmou que o setor ainda precisa avançar na discussão para eventualmente integrar a regulamentação. “É preciso que haja um consenso sobre uma metodologia segura para medir as emissões de carbono pelo agro”, afirmou.

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O projeto que regulamenta o mercado de carbono brasileiro é uma iniciativa importante para o combate às mudanças climáticas. O Brasil é o quarto país do mundo em emissões de gases do efeito estufa, e o agronegócio é responsável por 75% do total.

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