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Casa do Pão de Queijo: Justiça Aceita Pedido de Recuperação Judicial

(Divulgação/Casa do Pão de Queijo)

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A rede Casa do Pão de Queijo teve seu pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça nesta quarta-feira (3) em Campinas (SP). A decisão ocorreu após a empresa solicitar a recuperação na última sexta-feira (28), devido a uma dívida estimada em R$ 57,5 milhões.

O processo de recuperação judicial abrange a holding e suas 28 filiais localizadas em aeroportos, não afetando as 170 franquias da rede, conforme esclarecido pela empresa ao g1.

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A empresa agora tem um prazo de 60 dias para apresentar um plano de recuperação aos seus credores, que precisarão aprovar as propostas de reestruturação.

A maior parte da dívida, cerca de R$ 55,9 milhões, é com credores quirografários, que não possuem garantias específicas de pagamento. Além disso, há uma dívida estimada de aproximadamente R$ 1,4 milhão com Microempreendedores ou Empresas de Pequeno Porte, e R$ 224,3 mil em dívidas trabalhistas.

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O pedido de recuperação também inclui uma dívida de R$ 53,2 milhões com outros credores e R$ 28,7 milhões em débitos tributários com municípios, estados e a União.

A recuperação judicial visa buscar um acordo entre a empresa em dificuldades e seus credores, sob a supervisão da Justiça. Esse processo oferece à empresa um período de suspensão temporária das cobranças, permitindo que ela apresente um plano estratégico para se recuperar financeiramente. A aprovação desse plano ficará a cargo dos credores, interessados em viabilizar a continuidade das operações da empresa para garantir o pagamento de suas dívidas.

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Caso a recuperação seja bem-sucedida, a empresa poderá se reabilitar financeiramente e cumprir suas obrigações. No entanto, se o plano de recuperação não for aprovado ou não surtir efeito, a empresa pode eventualmente encerrar suas atividades, iniciando um processo de falência, onde os credores disputariam os recursos remanescentes.

A recuperação judicial representa uma tentativa de evitar a falência e é um processo que pode ser iniciado pela própria empresa em dificuldades, proporcionando uma oportunidade para reorganizar suas finanças e continuar operando no mercado.

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