Política

CPI do BNDES irá ouvir Joaquim Levy na próxima semana

O ex-presidente do BNDES, Joaquim Levy, que pediu demissão no último final de semana, vai ser ouvido pela Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI), que investiga atos de corrupção na instituição no dia 26 de julho.

O colegiado já havia aprovado um requerimento do deputado Elias Vaz (PSB-GO) no dia 9 de abril, para que o economista fosse ouvido pela CPI. Neste domingo (16), o presidente da CPI, deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), afirmou que iria decidir nesta segunda-feira (17), a data para convocá-lo.

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A Câmara criou em março uma CPI para examinar operações do banco de 2003 a 2015, com foco no financiamento à internacionalização de empresas. Em abril, o banco chegou a criar um Grupo de Trabalho para atender informações e documentos solicitados pelos deputados.

Agora, com a demissão de Levy, deputados decidiram acelerar o evento.

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Neste domingo (16), Levy emitiu uma nota oficial sobre o seu pedido de desligamento. Agradeceu a confiança dada a ele pelo ministro Paulo Guedes e também aos funcionários do BNDES, e disse que espera que o governo consiga aprovar as reformas necessárias para o desenvolvimento do país. Na nota, em nenhum momento Levy cita o nome do presidente Jair Bolsonaro.

A relação com Bolsonaro vinha se desgastando há algum tempo. Primeiro porque Levy estava resistente na devolução de recursos emprestados pelo Tesouro Nacional ao banco nos governos do PT, a tal caixa-preta que tinha que ser aberta a pedido do atual presidente da República não foi feita a contento.

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* Com informações do Estadão Conteúdo

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