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A metralhadora giratória de Jair

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Ninguém votou em Jair Bolsonaro pela sua erudição:

o eleitor não levou em conta os livros que ele leu, os artigos que escreveu, os discursos que proferiu; ninguém se importou com a profundidade de seus conhecimentos sobre música ou cinema, filosofia ou história.

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Ninguém esperava que compreendesse a importância de João Gilberto.

Jair foi eleito por inúmeras razões que passam longe, muito longe, a uma distância abissal desses temas.

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Isso é um fato.

Contudo, diante da ressaca causada pela profusão de falas estabanadas dos últimos dias, os seus apoiadores pragmáticos (diferente daqueles, para os quais qualquer piadinha infame do presidente faz parte de um sofisticado plano estratégico com algum objetivo secreto) já sentem calafrios a cada “canelada” (gíria comumente usada no dialeto bolsonarista) do presidente:

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muitos questionam como é possível que o chefe da nação não conte com auxiliares capazes de abastecê-lo de dados e informações confiáveis, pelo menos nos momentos que antecedem a uma coletiva de imprensa.

Os palpites mais comuns a respeito dos equívocos, vacilos e estultices do presidente vão de “ele não ouve ninguém” a “ele está cercado de meros bajuladores”.

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Jair Bolsonaro, o agreste, o político colocado na Presidência da República por ter sido o único com coragem para se opor de forma determinada à quadrilha que devastou o país, pode nem se dar conta, mas levou consigo a expectativa de muitos de que ele seja capaz de mudar o eixo do pensamento político no Brasil, há décadas dominado pela esquerda;

no mínimo, de não ser responsável por colocar no imaginário dos brasileiros uma visão caricatural do que é a direita – e seus adversários trabalham diariamente para que isso, exatamente isso, aconteça.

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E ele, convenhamos, não se ajuda.

Torçamos para que o presidente conte (e ouça) com aconselhamentos um pouco mais precisos do que, quem sabe, do pastor evangélico em visita fortuita; e passe a compreender, por exemplo, que um filme a respeito da vida de uma prostituta não precisa ser, necessariamente, um filme pornográfico.

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