Política

Juiz vê ‘organização criminosa’ de supostos hackers contra autoridades

Foi divulgada a decisão do juiz da 10ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira, que fundamentou a ordem de prisão temporária, na última terça-feira (23) pela operação da Polícia Federal (PF) na Operação Spoofing, dos investigados por hacker o celular do ministro da Justiça, Sergio Moro. De acordo com a sentença, o juiz vê uma ‘organização criminosa’ contra autoridades.

“Há fortes indícios de que os investigados integram organização criminosa para a prática de crimes e se uniram para violar o sigilo telefônico de diversas autoridades públicas brasileiras via invasão do aplicativo Telegram“, afirmou.

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No despacho, Vallisney fala que as prisões temporárias dos supostos hackers são necessárias para recolher provas.“As prisões temporárias dos investigados são essenciais para colheita de prova que por outro meio não se obteria, porque é feita a partir da segregação e cessação de atividades e comunicação dos possíveis integrantes da organização criminosa, podendo-se com isso partir-se, sendo o caso, para provas contra outros membros da organização e colheita de depoimentos de testemunhos sem a influência ou interferência prejudicial dos indiciados.”

Os presos foram transferidos para Brasília. Segundo a PF, por questão de espaço, dois deles permaneceram na carceragem da superintendência e os outros dois, levados por volta das 23h desta terça para local não informado.

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Confira a decisão

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