Política

“OAS estaria devolvendo dinheiro em relação a um benefício que recebeu de Pimentel”, diz PF

O delegado da Polícia Federal (PF), Renato Matsen, afirmou nesta segunda-feira (9), que está em investigando a relação entre empresas que teriam Fernando Pimentel como sócio oculto e obras da empreiteira OAS no exterior. A declaração foi dada na coletiva de imprensa sobre a Operação Monograma, desdobramento da Acrônimo, que foi deflagrada nesta segunda.

O delegado falou em repasses de dinheiro em espécie para as tais empresas “muito antes do período eleitoral”, nos primeiros meses de 2014 — o petista viria a ser eleito governador de Minas Gerais em outubro daquele ano.

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“Não se exclui a hipótese de esses pagamentos serem em função da gestão dele para favorecer a OAS. Ela [a empreiteira] estaria devolvendo dinheiro em relação a um benefício que recebeu [de Pimentel].”, disse.

A PF teria encontrado euros dólares e libras esterlinas no apartamento do ex-governador, a quantia convertida, totaliza aproximadamente R$ 60 mil.

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A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira, 12, a Operação Monograma, contra crimes de falsidade eleitoral e lavagem de dinheiro em desdobramento de outra operação, a Acrônimo, que tem com um dos investigados o ex-governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).

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