Política

Projeto de Bolsonaro para castração química de estupradores pode ser desarquivado

A deputada estadual Leticia Aguiar (PSL) protocolou moção de apelo na Assembleia Legislativa de São Paulo para pedir o desarquivamento de um projeto de lei de 2013, do então deputado federal Jair Bolsonaro, que prevê a castração química de estuprador.

Leticia defende que ‘o combate à violência contra as mulheres precisa de ações efetivas, que inibam as práticas abusivas dos homens com essa população’.

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“Os agressores precisam ser punidos exemplarmente. As sequelas causadas pelo estupro não se apagam jamais. Não podemos dar a certeza aos estupradores de que o crime compensa. A legislação brasileira está pronta para punir exemplarmente quem comete uma atrocidade como essa contra as mulheres”, argumenta a parlamentar.

A moção deverá ser votada pelos deputados paulistas e, caso aprovada, será encaminhada ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ).

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O PL 5.398/13, de autoria de Jair Bolsonaro deputado, aumenta o tempo de prisão para os crimes de estupro e de estupro de vulnerável, previstos nos artigos 213 e 217-A do Código Penal, além de atrelar a liberdade condicional de presos por esse crime à adesão voluntária de tratamento químico para redução do desejo sexual. A prática é popularmente conhecida como ‘castração química’.

A pena mínima para estupro seria de 9 anos, três anos maior do que o previsto atualmente. Já para os casos cometidos contra vulnerável, a menor pena passaria a ser de 12 anos.

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Agência Estado

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