Os investigadores da Polícia Federal suspeitam que Márcio Lobão, filho de Edison Lobão, lavou, por meio da compra de obras de arte, pelo menos R$ 10 milhões de toda a propina acumulada.
Márcio teria recebido o valor por intermédio de um ex-presidente da empresa de logística no ramo de combustíveis, diz a PF.
Segundo o MPF do Paraná, o pedido de prisão preventiva de Márcio foi motivado pelos ‘indícios de seu envolvimento em diversas operações de lavagem de capitais e em crimes de corrupção relacionados a diferentes obras públicas’.
Além disso, afirma a Procuradoria, ‘há indicativos de que Márcio continua, ainda em 2019, praticando atos de lavagem de dinheiro’.
Com informações de Agência Estado