Política

Moro é aconselhado a desistir do excludente de ilicitude

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, tem sido aconselhado por parlamentares nos corredores da Câmara a desistir da proposta que amplia o excludente de ilicitude para policiais.

A proposta foi derrubada pelo grupo de trabalho que analisa o pacote anticrime. Em conversas reservadas, congressistas sugerem a Moro que deixe o tema para ser apreciado no futuro em outro projeto de lei.

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Em conversas realizadas nesta semana, Moro recebeu a sugestão para que retirasse o tema e tudo que fosse relacionado à postura de agentes de segurança no exercício da função. O pedido vai de encontro com o pensamento de opositores do ministro que desejam utilizar como justificativa para que a legislação contra a corrupção não ande.

Moro teria afirmado que analisaria o pedido, entretanto, avaliou que a medida o colocaria em rota de colisão com a bancada da segurança pública, uma das poucas que ainda demonstram fidelidade ao ministro.

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A isenção de pena para policiais que tenham causado mortes ou provocado algum dano durante o cumprimento de suas funções já foi recusada em pelo grupo que analisa o pacote anticrime na Câmara dos deputados. Porém, pode voltar em votação no plenário.

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