Política

Relator mantém prisão em 2ª instância no pacote de Moro

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O relator do pacote anticrime que tramita no Senado, Marcos do Val (Cidadania-ES), manteve a prisão após condenação em 2ª instância no pacote do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

O relatório a ser apresentado à CCJ da Casa, obtido pelo site O Antagonista, também prevê execução imediata da pena após condenação pelo tribunal do júri, de primeira instância, que julga réus por homicídio doloso.

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Na Câmara, onde tramita uma versão paralela do pacote anticrime, o grupo de deputados formado por Rodrigo Maia esvaziou o projeto, retirando, entre outros pontos, todas as regras que obrigavam o cumprimento da pena e pagamento de multa após a condenação em segunda instância.

O texto do Senado ainda não foi submetido à votação, mas, ao menos por ora, não só mantém a prisão após segunda instância, como elimina uma brecha, prevista no texto original enviado por Sergio Moro, que permitia ao condenado continuar recorrendo em liberdade.

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A proposta do governo dizia que o tribunal da segunda instância, “excepcionalmente”, poderia deixar de autorizar a execução provisória das penas “se houver questão constitucional ou legal relevante, cuja resolução por Tribunal Superior possa levar à provável revisão da condenação”.

Esse trecho foi deletado do relatório de Marcos do Val.

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