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O porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa, “em depoimento dado ontem à PF corrigiu sua versão inicial dada em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro”, relata o Globo.
Ele negou ter ouvido uma autorização do “seu Jair” para que um dos acusados da execução de Marielle Franco e Anderson Gomes entrasse no condomínio.