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O Ministério Público Federal pediu, em nova manifestação ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que a condenação de Lula no processo do sítio de Atibaia não seja anulada.
Em outubro, o procurador regional Maurício Gerum pediu o retorno do processo para a fase de alegações finais.
Neste novo documento, o procurador argumenta que a defesa do petista, “sem maiores compromissos éticos com a eficiência da prestação jurisdicional”, utiliza de recursos e pedidos do MPF para alongar o processo e “evitar a qualquer custo o julgamento”.
“Ora, a partir dessa percepção de que a própria defesa não acredita nas teses que argui, não há porque o Ministério Público encampar sem maior juízo crítico pretendida declaração de nulidade em razão da apresentação simultânea com os demais réus das alegações finais”, continuou.