Sergio Moro afirmou, na manhã desta segunda-feira (09), durante sessão que recebeu homenagem, que o combate ao desvio de recusos públicos tem de seguir e não pode ser considerado radicalismo. “Não há nada de radical em combater a corrupção, é nosso dever”, disse.
O ministro da Justiça e Segurança Pública defendeu que a punição a irregularidades prossiga “sem impingir àqueles que lutam contra a corrupção (a acusação de) um radicalismo que no fundo não existe”.
“Sem que tenhamos um combate firme, sem vacilação, olhando para a frente e não para um passado que queremos deixar para a trás, não teremos uma democracia”, acrescentou Moro, em relação à corrupção.