Política

CPI das Fake News: suplente de Flávio Bolsonaro diz que só repassava “memes”

O empresário Paulo Marinho disse nesta terça-feira (10) em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News (CPMI das Fake News) que alugou somente um anexo da sua casa para servir de comitê eleitoral do então candidato a presidente Jair Bolsonaro.

Na audiência pública, Marinho afirmou que não atuou na campanha. Ele explicou aos deputados e senadores que, na casa, localizada no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, ficava a equipe de comunicação de campanha, responsável pela produção de conteúdo para as redes sociais do PSL e a gravação de vídeos do então candidato.

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“Fui anfitrião da campanha na minha residência”, disse. “Nada que possa me atribuir algum tipo de atuação na campanha. Eu era simplesmente um apoiador”, afirmou.

Segundo ele, houve o “cuidado” de se fazer um contrato de aluguel para que ficasse documentado na prestação de contas do partido.

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Ele acrescentou, porém, não ter conhecimento da produção ou do envio em massa de mensagens com conteúdo falso.

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