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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não fala diretamente com o presidente Jair Bolsonaro (Aliança Pelo Brasil), desde abril do ano passado. Ambos tiveram desavenças via imprensa nesta semana.
Após o presidente desafiar os governadores a reduzir o ICMS, Doria criticou Bolsonaro, dizendo que “gestão se faz com responsabilidade e não com populismo”. O líder do executivo respondeu que “não era populismo e sim vergonha na cara”.
Para o grupo do tucano, houve dois episódios marcantes nesse afastamento. O primeiro foi a reação de Doria à iniciativa de Bolsonaro de determinar as “comemorações devidas” ao golpe militar de 31 de março de 1964.